Segurança máxima: Gerson Alves visita Central de Monitoramento em Tarumã

por Analli Venâncio última modificação 03/02/2023 19h09

Imagem (Da esquerda para direita): O secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovador de Cândido Mota,  vereador de Assis, Gerson Alves ao lado do coordenador da Central de Monitoramento de Tarumã, Jocimar Pereira. 

Uma visita na Central de Monitoramento na cidade de Tarumã foi realizada na manhã de sexta-feira (3), o vereador Gerson Alves (PTB), se encontrou com o coordenador do setor de segurança, Jocimar Cardoso Pereira.

O sistema atua 24 horas com um total de 529 câmeras de monitoramento, distribuídas dessa forma: 168 instaladas em pontos estratégicos nas vias da cidade e outras 361 câmeras anexadas em prédios públicos.   

 Central de Monitoramento de Tarumã 

Para o vereador, analisar o que está dando certo, estudar a organização do local e a troca de projetos e ideias, são eixos essenciais para que as cidades se desenvolvam com responsabilidade e comprometimento social.

“Nosso município de Assis também possui o sistema de monitoramento, porém, é preciso ajustes no aprimoramento do serviço oferecido atualmente, para que possa atingir sua real atividade, o monitoramento. Outro ponto importante é observar como podem ser usadas as imagens registradas”, explicou o vereador.

De acordo com o coordenador da central de Tarumã, a meta é instalar mais 150 câmeras de segurança até maio deste ano.

“Nosso objetivo é reduzir a criminalidade e baixar os índices criminais, mas principalmente gerar a sensação de segurança para o nosso munícipe”, afirmou.

Em Tarumã, o cidadão que solicitar imagens gravadas pelo monitoramento municipal e sendo não criminal o conteúdo citado, deve preencher um protocolo no Centro de Atendimento ao Público e após análise da solicitação, caso haja a liberação o solicitante assina um termo de responsabilidade com base na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais.

“Nos casos criminais a liberação vem apenas por registro de boletim de ocorrência, solicitação policial ou judicial”, explicou o coordenador.